Hola a todos
Con la comemoración de los primeros 40 años del Bodyboard,la pagina likebodyboard.com rindió un pequeño homenaje a uno de los ídolos Brasileños de este deporte,Anderson Pinto mas conocido como Gordinho.
Gordinho como así lo conocemos todos,siempre fue una persona humilde,que intento dar las máximas ayudas a las personas de bajos recursos como también a grandes atletas con mas oportunidades,después de una carrera llena de buenos resultados decidió, hacerse entrenador formar su propia escuela,que hoy en día tiene mas de 14 años,gracias a a su permanencia en el deporte,muchos incluido yo hemos podido gozar de grandes momentos y consejos.
Hoy en día me siento afortunado,pues Gordinho forma parte de la familia 5C,es el manager del equipo de en Brasil, una persona con mucha experiencia,carisma campeón de campeones.
Desde aquí darle las gracias por todo lo que ha aportado al Bodyboard en su larga historia.
POST LIKEBODYBOARD.COM
Anderson Pinto, bodyboarder….Gordinho, eterno!!!
Aniversário de 40 anos do Bodyboarding e nada mais justo que falar, em se tratando de Espírito Santo, de Anderson Pinto, o Gordinho.
Gordinho é um cara diferenciado no Bodyboarding do Espírito Santo. Sua fama de formador de campeões fala por si só e nesse bate papo com o Like ES o “Gordo” nos mostra uma outra face, de um cara que soube se reinventar diante das dificuldades da vida e se consolida, a cada dia que passa, como a maior referência para novos atletas no Espírito Santo.
Gordinho conta que tudo começou em 85: “Eu era funcionário de um hotel e vi um cara passar com uma prancha, me comecei a ter a idéia fixa de surfar. No começo ia a praia com surfistas e alguns bodyboarders, até que passei a ir só com os bodyboarders e tratei de evoluir. Naquela época a gente mais tirava onda do que pegava onda.” Foi nessa época que Gordinho conheceu outro pioneiro do Bodyboarding capixaba, Danilo Juffo: “O Danilo foi a primeira pessoa a me treinar, me dava todos os toques daquela época.”
A partir de então Gordinho já era um Bodyboarder. A curiosidade do fato fica por conta de que o maior formador de campeões de Bodyboading do Espírito Santo, quando começou a competir, demorou três anos para passar uma bateria. Eram épocas de muita dificuldade: “Depois que eu comecei a competir, me deu mais vontade de viajar o Brasil atrás de campeonatos, mas a grana era curta; minha saída era vender garrafas (vasilhames) de vidro, bater lage, aterrar quintal, essas coisas, pra fazer uma grana e poder viajar. Desse tempo até hoje já se vão 26 anos.” Logo no começo o talento de Gordinho era nato e foi tri-campeão estadual de Bodyboarding, fez grandes baterias em alguns eventos pelo Brasil, sendo o primeiro capixaba a figurar numa revista de Bodyboarding nacional, Fluir Bodyboard. Se último título como profissional foi em 1993 e em meados de 94/95 resolveu parar de competir.
Nessa mesma época surge a APTOS, marca ligada ao Bodyboarding e fundada pelo Gordinho. O nome remete à idéia de que todos estão aptos a fazer qualquer coisa, todos somos capazes. A marca ia bem até vir uma grande pancada da vida: “Cara, a marca ia bem, mas tomei uma ‘pernada’ e perdi tudo que eu tinha. Eu estava num status muito bom; se tivesse rendido até hoje acho que eu teria umas três ou quatro lojas.”
Os tempos no começo do Bodyboarding não deixaram Gordinho baixar a cabeça. Mesmo passado um perrengue ele conta que resolveu montar uma escola de Bodyboarding. Nascia a Escolinha do Gordinho: “Resolvi fazer esse trabalho por que o Bodyboarding me deu tantas coisas boas e pensei em fazer o mesmo por outras pessoas. Comecei o trabalho com a Neymara (Carvalho) foi dando certo. Nessa época o Espírito Santo fez o primeiro campeão brasileiro, Célio Cavalcanti (Celinho) e fui tocando.”
A Escola Gordinho de Bodyboarding tem 14 anos (recém completados no dia 5 de Maio) e trás no currículo 15 títulos de campeões Brasileiros, 15 títulos de campeões mundiais e 40 campeões estaduais, fora títulos de outros estados, todos conquistados por atletas formados pelo Gordo. Gordinho mesmo com todos os problemas que viveu bota um sorriso no rosto: “Hoje eu moro na Barra do Jucú, sou feliz e realizado com o que faço e se eu não der uma caída no mar todos os dias parece que o dia fica esquisito, parece que fica faltando alguma coisa.”
Mas e falando de onda? Gordinho nos conta que sua experiência mais intensa foi em 2009, Hawaii. “A Neymara me deu a passagem. Parti pro Hawaii com $600,00 e sem falar inglês. A grana acabou e tive que me virar; catar entulho, levantar muro de pedra, essas coisas; o bom é que o corpo melhorou, fiquei mais magrinho. Chegando no Hawaii, encontrei o Maguinho (Magno Oliveira) e ele me arranjou uma casa pra ficar. Numa caída em Pipeline, (10 pés plus) fui imitar o Mike (Stewart) numa coisa que eu sempre vi ele fazer em vídeos. Ele dropava lá de trás, dava um 360º no drop e passava por dentro do tubo. Nesse dia o Mike estava na água, todo mundo caindo mais pra esquerda e eu mais pra dentro do pico. O Mike falou com o Maguinho que onde eu estava era perigoso, naquele dia não dava pra passar, que eu iria me matar, até que veio a bomba e eu fui. Fiz o drop, vaquei, perdi os pés de pato, a bermuda veio parar no meio das pernas, mas tô aê, vivão.”
Gordinho finaliza o papo mandando uma mensagem: “O mais importante disso tudo é a gente ter humildade. É a gente poder falar com todo mundo de cabeça em pé, sem isso a gente não consegue nada. Tenho que agradecer a muita gente e se eu esquecer de algum nome vai ser injusto. Então, obrigado Deus! Obrigado Bodyboarding! Que venham mais 40 anos ou melhor, que seja eterno!
“Valeu Like”
Gordinho
Un saludo a todos y buenas olas.
Airam Cabrera.
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